domingo, 31 de julho de 2011

GREVE: GOVERNO VAI AVALIAR NOVA PROPOSTA DO COMANDO DE GREVE E APRESENTAR RESPOSTA ATÉ TERÇA-FEIRA

Uma nova proposta foi apresentada ao secretário de administração do Governo do Estado do Rio Grande do Norte, Anselmo de Carvalho, pelo comando de greve que representa os professores, técnicos administrativos e estudantes da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN), em greve há quase 60 dias.
Na tarde desta sexta-feira(29), o comando de greve esteve reunido mais uma vez com o secretário de administração do Governo do Estado e o Reitor Milton Marques de Medeiros a fim de chegar a um entendimento. Na nova proposta apresentada, a categoria reivindica a reposição dos 23,98% escalonado de outubro a novembro, e o retroativo até 2012.
Diante da proposta, o secretário de administração do Governo do Estado afirmou que não há condições de conceder nenhum aumento em 2011 devido a Lei de Responsabilidade.
"É doloroso para a categoria não receber nada em 2011" afirmou o presidente da Associação dos Docentes da UERN (ADUERN), Flaubert Torquato, ressaltando que as outras categorias que negociaram com o governo vão receber reajuste ainda neste ano "não aceitamos que a UERN seja tratada dessa forma", complementou.
Tentando mediar um acordo entre as duas partes, o reitor Milton Marques de Medeiros indagou ao secretário se existe a possibilidade de conceder algum reajuste para 2011. "Os professores, técnicos e estudantes precisam saber se já há uma sinalização, se o Governo do Estado já vê a possibilidade de conceder algo para esse ano", questionou o reitor ao secretário Anselmo de Carvalho, que reafirmou não haver condições, mas se propôs a fazer cálculos a fim de tentar encontrar uma forma de conceder algum aumento para 2011. "As condições são as mesmas, mas vamos fazer uma nova projeção e até a próxima terça-feira estaremos dando uma resposta", garantiu o secretário.
Descontingenciamento - Além do reajuste salarial dos servidores, o descontingenciamento e a suplementação orçamentária da Universidade foi bastante discutida na reunião. Na oportunidade, o secretário Anselmo de Carvalho informou que havia recebido a informação da liberação da quantia de aproximadamente R$ 3 milhões para custeio e investimento.
O reitor Milton Marques de Medeiros afirmou que trata-se de um avanço, mas que está aquém das necessidades da UERN, e solicitou a sensibilidade do Governo em tentar liberar algo mais nesse sentido para garantir o funcionamento da universidade.
Na próxima terça-feira (02), o Governo do Estado vai apresentar uma nova proposta, em resposta aos pleitos apresentados nesta sexta-feira(29).
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Viagem...

Estou indo para Natal para o II Colóquio do Imaginário, logo logo darei notícias...
Por enquanto fica o obrigado pelas leituras...

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Entrevista feita com Caio Fernando Abreu

Caio Fernando Abreu
                          Entrevista conduzida por Paulo Mohyloski
Nos finais dos anos oitenta, fiz esta entrevista com o escritor Caio Fernando Abreu. Não era todo dia que tínhamos a oportunidade de ficarmos diante de um escritor que era um ícone de toda uma geração. Juntamente com Marcelo Rubens Paiva, Caio agitou o panorama literário com seu livro de contos “Morangos Mofados” de 1982.   Naquela tarde, Caio me recebeu no seu apartamento na região dos Jardins. Estranhei que estivesse vestindo um roupão de banho. Ainda hoje, acho que esta imagem faz parte de um sonho. Eu ainda me questiono se vi mesmo Caio Fernando Abreu de roupão de banho. Mas enfim, sentamos no sofá e ele começou a responder minhas perguntas de uma maneira calma e pausada. 
A voz de Caio era grave e profunda. Ele demorava em responder as perguntas. Tive a impressão que a entrevista duraria horas. Outra impressão que ficou foi de uma pessoa tensa, quase deprimida. Ele pouco sorriu durante toda a entrevista e não parou de fumar. Por mais que eu me esforçasse para tornar o ambiente mais relaxado, havia um estranhamento no ar.  Sensação que nunca mais senti com nenhum outro entrevistado.
Quando fomos fazer as fotos, encontrei Caio no jornal o Estado de São Paulo, onde ele trabalhava como copidesque. Ele estava menos tenso e mais sorridente. Fomos para a cobertura do prédio, onde ventava muito. Caio ajeitava os poucos cabelos com dificuldade. Mesmo assim fumou um cigarro, brincou com a fotógrafa fazendo caretas e estava mais sorridente do que nunca.
Caio morreu  em 1996. Da mesma maneira que aconteceu com  Raul Seixas, depois da sua morte, a cada dia aumenta a sua popularidade, principalmente entre as gerações mais jovens. A entrevista que se segue é uma das poucas e raras que Caio Fernando Abreu concedeu na sua (breve) carreira literária.

- Qual foi a sua formação literária?
Comecei a ler muito cedo e lia absolutamente tudo. Com treze anos, descobri Lawrence e a literatura inglesa, minha grande paixão. Daí, fui indo por Joyce e Virgínia Woolf. Com 19 anos, eu tinha lido muito a vanguarda literária. Eu queria romper. Sempre gostei de cinema. Tentei, através da palavra, trabalhar uma linguagem cinematográfica.

- Você considera a sua literatura como sendo de vanguarda?
Não sei mais o que quer dizer vanguarda. Um conceito que se dispersou. Não tenho mais a preocupação de romper com nada. Tenho a preocupação de ser o mais verdadeiro e o mais claro possível. Tenho a preocupação com a beleza do texto. Como gosto muito de música, trabalho os meus textos em voz alta. E no livro que estou escrevendo há três anos, trabalho com a técnica minimalista de repetição, de coisa avançando lentamente, como um pingo d’água batendo na pedra.

- A literatura tende a desaparecer?
Numa época, eu lia muito antipsiquiatria. Eu me lembro de uma frase, que não sei se é do Laing ou do Cooper, que dizia: “O pior já aconteceu.” Pode parar de esperar pelo mais horrível, pelo mais grave, porque já aconteceu. A gente está se movendo no meio de escombros psicológicos. Ele dizia isto em relação à psicologia humana. Em literatura a explosão nuclear já aconteceu com “Ulisses” de James Joyce e com “Waves” de Virginia Woolf. E apesar disto, continua existindo.

- Paul Valéry dizia que o primeiro verso de um poema era dito pelos deuses e que o resto era mão de obra. Você concorda com isso?
Concordo plenamente. Eu crio muito em cima de frases, que eu não sei de onde vem, que chama de “frases-irmãs”. Esta frase não está ligada aparentemente a nada. Sou muito místico e romântico. Acredito que tenha ondas no seu cérebro que contactam com coisas misteriosas.

- Você entra em transe quando escreve?
Eu fico muito esquisito quando escrevo. Fico realmente numa outra faixa vibratória. Acontecem coisas muito loucas. Fico com taquicardia, tenho insônia e meu ritmo muda completamente. Eu me lembro que quando estava escrevendo a novela “Dodecaedro”, chegou um momento que bloqueou o texto. Eu não conseguia achar a saída. Eu estava escrevendo sobre uma personagem que seria o arquétipo do signo de Sagitário. Eu tentava e não vinha nada. Na época, eu tinha uma estante bem na minha frente com meus livros de poesia. Peguei um ao acaso e abri. Era um poema do Garcia Lorca chamado  “Poema de La Saeta”, que fala sobre a constelação de sagitário. Incorporei este poema no texto e consegui a seqüência final da novela.

- A situação que você descreveu no processo de criação da novela “Dodecaedro”, de não estar encontrando uma saída para o prosseguimento do enredo, é a mesma situação que os personagens viviam, presos numa casa, cercada por cães raivosos. Acontece de você se transformar naquilo que escreve?
Acontece. Às vezes, é muito grave. Morangos Mofados, por exemplo, eu acho um livro pesado, amargo, depressivo, angustiado. E me aconteceu de receber personagens de contos que já tinha escrito. Tenho um conto chamado Sobreviventes que é um monólogo de uma moça que está bebendo muito. Eu recebia os Sobreviventes de vez em quando e era muito negativo.

A sua literatura é autobiográfica?
Não. Esta questão não existe, porque o único ponto de vista que você conhece sobre o mundo é seu próprio. São seus olhos que vêem, seu nariz que cheira, suas mãos que tocam. A experiência pessoal é indissociável do texto. Érico Veríssimo dizia que a cabeça do escritor é como o laboratório do doutor Frankenstein: um braço é de uma pessoa, a cabeça é de outra, formando um personagem que é a síntese de muita gente.

Você trabalha muito com a linguagem poética. Como você consegue encontrar poesia numa cidade como São Paulo?
A poesia está solta por aí. É como o filme “Sid e Nancy” que é horrivelmente poético. É a estética urbana do lixo. Tem uma cena muito bonita, que é um beijo dos dois no meio da rua e começa a cair uma chuva de lixo em câmera lenta sobre eles. Isto é medonho, mas  é também muito bonito. Numa cidade como São Paulo, o belo está muito misturado com o horrível. O medonho e o maravilhoso vêm interligados.

- O sofrimento e o suicídio estão ligados à obra literária?
Não sei. Eu me lembro de Clarice Lispector que dizia: “As grandes sensibilidades não passam impunes”. Quanto mais você percebe o mundo, quando você capta o que se passa com outras pessoas e na sociedade, mais você fica vulnerável e sofre. Ultimamente, eu ando muito feliz. Eu tenho me debatido com esta idéia de que para criar é preciso sofrer. Acho que você pode manter a razão sobre sua criação e descobrir formas de encontrar de acordo com a sua realidade objetiva, sem que ela te fira tanto.

- Você nunca pensou em suicídio?
Já tentei três vezes. Mas eu era muito jovem e faz muito tempo. Não tentaria de novo. Adoro viver. Era uma atitude um pouco literária. Achava muito chique se suicidar aos 20 anos. Mas chique é sobreviver.

Você trouxe para a literatura um tipo de conteúdo até então inédito, que trata de drogas e sexo. Quais foram as suas influências para este tipo de conteúdo?
De minha própria vida. Sempre fui muito atrevido e curioso. Fui me metendo nas barras mais pesadas que se possa imaginar até acabar me marginalizando na Europa. Sou a minha própria personagem. A tua vida é um romance que você está escrevendo ou um filme que você está dirigindo. Nada é muito sério. Tudo é artifício. Há momentos em que você pode ser bandido, mocinho, anjo ou burguês. Eu sempre tive uma grande atração pela marginalidade ou pela literatura feita por marginais. Sejam marginais eróticos, como Genet ou marginais psicológicos, como Artaud. Ou a marginalidade espiritual de Virginia Woolf, que sempre me encantou muito.
Você conseguiu fazer a união entre vida e literatura?
Há dois tipos de escritores. Um seria, por exemplo, o Borges que ficou trancado a vida inteira no escritório e morava com a mãe até a velhice. O outro tipo seria como Jack Kerouac, que vai para a rua, para a sarjeta, para a vida. Qualquer um dos tipos é maravilhoso se o trabalho dele for bom. Eu me sinto mais próximo de Kerouac. Tenho muita vontade de viver. Tenho o espírito muito aventureiro.

Você se utiliza muito do recurso da citação, seja no começou ou no meio do texto. Esta é uma forma de dialogar com outros escritores?
De certa forma, sim. Há pequenas homenagens no que escrevo. Mas vivendo em 1986, em cima de milhares de anos de História, onde tudo já foi dito e feito, aquilo que você escreve vai repetir o que já foi dito. A Grécia mitológica convive com os computadores. Há um excesso de cultura e de informação e isso transparece no meu texto.

Você consegue ir além da palavra ou ela é um fardo que você carrega?
Às vezes, a palavra se torna uma escravidão. Com a palavra se supõe que você domestica a realidade. Se você estiver envolvido numa relação amorosa complicada e chamá-la de neurótica, você terá a impressão de que está compreendendo a relação. Mas o neurótico pode estar só na palavra. As emoções explodem além das palavras.

Você tem algum nome para o tipo de trabalho que você faz?
Numa época, eu chamava de literatura sensorial. Porque eu queria impregnar o texto de cheiros, cores, formas.  Que não é nada novo. Rimbaud queria isso também. Depois eu pensava que escrevia uma ecologia das emoções, que foi numa época que meu trabalho era muito psicológico.

Na época que você morou no bairro de Moema, perto do parque do Ibirapuera, você escreveu alguma coisa?
Eu escrevi alguns contos. Eu morava numa casinha tão boa, tinha uma roseira tão bonita. Foi onde comecei  a trabalhar neste livro que estou escrevendo há três anos. Foi uma época muito boa. Eu tinha uma bicicleta e passeava muito pelo Ibirapuera. Era uma delícia. E finalmente este último livro virá impregnado do ar de Moema.             

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Ginásio de esporte de Portalegre

É perceptível para todos que o Ginásio de Esporte de Portalegre estar precisando de sérios reparos, principalmente, no teto que está se arrancando/desprendendo. Esse fato junto com o processo natural do vento causa um forte barulho que chega a incomodar, de forma mais específica, as pessoas que moram vizinho ao ginásio. Sem falar que quando chove entra muita água,  o que acaba impedindo muitas vezes a prática esportiva de alunos ou mesmo da população em geral. Vale destacar que o espaço supracitado, ainda se limita à prática de futebol e vôlei (se oferece a possibilidade para a prática de outro esporte não sei, afinal, para falar a verdade não me interesso muito por eles, então não tenho muito conhecimento de causa).
Talvez, os professores de Educação Física saibam e possam evidenciar às dificuldades que eles e os alunos passam devido a falta de espaços e de materiais específicos para determinadas atividades esportivas. 

Poeta Antonio Francisco em Portalegre

Fiquei sabendo através da FM Portalegre que o Poeta Potiguar Antonio Francisco estará no Mirante Boa vista no dia 06 de agosto, juntamente com a Banda Negantonho às 20hs. O evento intitulado "Um canto à natureza", tem como finalidade valorizar a cultura nordestina.
A título de informação Antonio Francisco Teixeira de Melo é Graduado em História pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN). Poeta popular, cordelista, xilógrafo e compositor, ainda confecciona placas.
Aos 46 anos, muito tardiamente, começou sua carreira literária, já que era dedicado ao esporte, fazia muitas viagens de bicicleta pelo Nordeste e não tinha tempo para outras atividades. Muitos de seus poemas já são alvo de estudo de vários compositores do Rio Grande do Norte e de outros estados brasileiros, interessados na grande musicalidade que possuem.
Em 15 de Maio de 2006, tomou posse na Academia Brasileira de Literatura de Cordel, na cadeira de número 15, cujo patrono é o saudoso poeta cearense Patativa do Assaré. A partir daí, já vem sendo chamado de o “novo Patativa do Assaré”, devido à cadeira que ocupa e à qualidade de seus versos. 
Uma das suas obras mais conhecidas é o livro "Dez cordéis num cordel só", que inclusive já fez parte dos livros pedidos para os vestibulares da UERN e UFRN.

terça-feira, 26 de julho de 2011

Riacho da Cruz realiza a 3ª Conferência Municipal de Assistência Social

A Prefeitura de Riacho da Cruz, através da Secretaria Municipal de Assistência Social, promoverá nesta sexta-feira, 29 de julho, a 3ª Conferência Municipal de Assistência Social tendo como tema principal: “Consolidar o SUAS e valorizar seus trabalhadores”. O evento será realizado nas dependências da Adega Balneário, a partir das 8 horas.  
A Conferência tem como público alvo profissionais da área de assistencial social, órgãos ligados a área, CRAS, PETI, grupo de idosos, membros da igreja, e gestores municipais.
Na oportunidade também serão abordados sub-temas relacionados ao tema geral da conferência, bem como a escolha dos Delegados que representarão o município na VIII Conferência Estadual de Assistência Social. 

EXAME: UERN INICIA PREPARATIVOS PARA O ENADE

A Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN) iniciou os preparativos para a realização do Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE), que será realizado em 6 de novembro, às 13h (horário de Brasília). A professora Sirleyde Dias, assessora para assuntos pedagógicos e científicos da UERN, reuniu-se com coordenadores de cursos do Campus Central e dos Núcleos Avançados de Educação Superior.
Nesta quinta-feira(21) será realizada uma outra reunião com representantes dos Campi Avançados. Ao todo serão avaliados pelo ENADE 54 cursos da UERN espalhados por várias cidades do Rio Grande do Norte. Farão a prova alunos matriculados em Biologia, Física, Química, Ciências da Computação, Matemática, Geografia, Filosofia, Ciências Sociais, História, Letras, Pedagogia, Educação Física e Música.
"A novidade este ano é que os estudantes ingressantes ou irregulares estão dispensados do ENADE, mas terão que ser inscritos, senão o INEP não publica a lista", explica a Sirleyde Dias. A assessora pedagógica afirma ainda que os estudantes com 80% da grade curricular concluída devem responder a um questionário que estará disponibilizado no site do MEC no período de 7 de outubro a 6 de novembro. Ela acrescenta que o ENADE é um componente curricular obrigatório. "Quem não fizer a prova não cola grau", alerta.

segunda-feira, 25 de julho de 2011

DEFESA...


Hoje em Natal o Historiador Thiago Dias defende sua dissertação, um dos requisitos para obter o título de mestre. Pelo o que conhecemos do colega, temos certeza que ele se dará muito bem. Sucesso Thiago, você merece.




PPGL  MESTRADO EM LETRAS ANUNCIA OFERTA DE DISCIPLINA DE FÉRIAS...

O Programa de Pós-Graduação em Letras (PPGL) ofertado pela UERN no Campus Avançado "Professora Maria Elisa de Albuquerque Maia" (CAMEAM), em Pau dos Ferros, divulga o Edital nº 002/2011 - PPGL que apresenta a disciplina: "Tópicos em Estudos do Texto e do Discurso: Literatura e Ensino", que será ofertada em caráter especial (disciplina de férias).
Os interessados podem efetuar matrícula como Aluno Regular e Aluno Especial ou a inscrição como Aluno Ouvinte. A disciplina será ministrada nos dias 18 e 19 de agosto, pela professora doutora Neide Luzia de Rezende, da Universidade de São Paulo (USP). São ofertadas 40 vagas.
As matrículas para Aluno Regular, acontecerão no período de 01 a 04 de agosto; para aluno Especial o período será de 04 a 09 de agosto; já para Aluno Ouvinte a inscrição deve ser feita diretamente na Secretaria do PPGL/UERN, no turno matutino, no período de 09 a 12 de agosto.

GREVE DOS FUNCIONÁRIOS DA UERN...

Pelo o que ficamos sabendo houve uma reunião na última sexta-feira, porém não houve nenhuma negociação concreta. Dessa forma, a paralisação de professores e técnicos administrativos da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte continua por tempo indeterminado. Esperamos que essa situação seja logo revertida, pois o prazo legal da greve está se esgotando.

GREVE DOS PROFESSORES DO ESTADO...


Depois de quase oitenta dias de negociação, os Professores da Rede Estadual de Ensino do Rio Grande do Norte voltam para a sala de aula hoje. Segundo conversei com alguns docentes aqui do município, eles se comprometem em fazer o possível para amenizar o prejuízo sofrido, principalmente, pelos alunos durante esse período. Diga-se de passagem na minha opinião que os discentes são os maiores prejudicados e vamos ser coerentes com a situação concordando que se pode fazer muito pouco para que esse quadro de prejuízo seja revertido.



REAÇÃO...



O professor de Geografia, Valderi Idalino, que leciona no "Dr. José Fernandes de Melo" em Pau dos Ferros, diante dos resultados da movimentação grevista resolveu dá dez a mais de 500 de seus alunos e alunas. A nota é referente ainda ao primeiro bimestre. O docente ainda chegou a afirmar que é dez para os discentes e zero para a governadora Rosalba Ciarlini e para seus assessores.




CONCURSO PÚBLICO...

Segundo algumas informações colhidas nas redes sociais o concurso público para professor do estado, que ofertará mais de 3.000 vagas deverá acontecer até o final do ano, pois os aprovados deverão assumir o cargo no início do ano letivo. Resta-nos não apenas esperar abrir o edital, mas se preparar para a seleção.

PORTALEGRE REALIZA CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SAÚDE...

A Prefeitura de Portalegre por meio da Secretária de Saúde realizou a Conferência Municipal de Saúde que ocorre no intuito de discutir sobre o que tem sido feito no âmbito da saúde e o que pode ser planejado em termos de ações para garantir acesso ao atendimento a todos, qualidade nos serviços, dentre outros planejamentos. Sendo assim, penso que deveria ser discutida nessa conferência também uma forma de acabar com o costume absurdo das pessoas que precisam pegar uma ficha para se consultar ou ir ao dentista chegar no Posto de Saúde de doze horas da noite ou mesmo pagar para alguém fazer isso como já ouvi vários relatos. É válido ter a consciência que uma pessoa que está realmente necessitada de cuidados médicos, não pode e nem deve está em plena madrugada no meio da rua, pois com certeza o quadro de agravará. Porém, pelo idealismo nos discurso a saúde Portalegre parece está ótima, como digo sempre depende da ótica de quem ver ou não quer enxergar.

Morte...

Morreu hoje pela manhã o senhor Joca Barbosa residente no Sítio Sobrado. Segundo informações o mesmo sofria de problemas no coração e usava um marcapasso e após sofrer uma crise e se deslocar para Pau dos Ferros não resistiu. Será se não seria uma oportunidade através da conferência pensar numa forma de trazer um U.T.I móvel para a cidade, aumentando assim, a possibilidade de vidas de alguns pacientes que precisam se deslocar, já que também não temos condições para atender casos especiais na cidade?